No começo deste ano, achamos que chegou a hora do nosso primogênito ganhar o mundo. De bike ou de busão, ele vai e vem dos seus compromissos com toda autonomia de um garoto de 14 anos e 1,80m (Pior é que é sério! Já!).
Não vou dizer que foi fácil... Mas foi preciso.
Independência e liberdade para ele. Menos correria para mim.
Todos adaptados... Eis que uma tarde eu recebo um telefonema do próprio querendo levar o irmão (12) de ônibus para o clube. Entre um brinde e outro de um almoço feminino, eu deixei!
Mas calma que este não é um post que acaba em desgraça nem apuros.
Eles chegaram super bem, graças aos anjinhos da guarda bem acarinhados por mim diariamente!
Vantagem de ter vários filhos: um vai passando os ensinamentos para o outro.
- E aí, filho, aprendeu a andar de ônibus sozinho?
- Sim, claro!
- E qual é o número do ônibus que vai para o clube?
Cara de "ô ôu"...
- Caramba! Você não prestou atenção, garoto? Você delira!
- É que entramos correndo no ônibus...
O mais velho interrompe, já rindo, contando o porquê da necessidade de ir correndo atrás do ônibus, nas duas vezes, ida E volta!
Na ida foi pressa mesmo... Do quê? Eu não sei!
A história da volta inclui fazer companhia a um amigo e um suposto horário que o busão deveria passar e não passou...
Claro que nenhuma das histórias justificaram a palhaçada de sair correndo pela calçada ao invés de ficar parado no ponto esperando.
Foi então que eu resolvi explicar com mais clareza a placa: Ponto de ônibus.
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