No começo deste ano, achamos que chegou a hora do nosso primogênito ganhar o mundo. De bike ou de busão, ele vai e vem dos seus compromissos com toda autonomia de um garoto de 14 anos e 1,80m (Pior é que é sério! Já!).
Não vou dizer que foi fácil... Mas foi preciso.
Independência e liberdade para ele. Menos correria para mim.
Todos adaptados... Eis que uma tarde eu recebo um telefonema do próprio querendo levar o irmão (12) de ônibus para o clube. Entre um brinde e outro de um almoço feminino, eu deixei!
Mas calma que este não é um post que acaba em desgraça nem apuros.
Eles chegaram super bem, graças aos anjinhos da guarda bem acarinhados por mim diariamente!
Vantagem de ter vários filhos: um vai passando os ensinamentos para o outro.
- E aí, filho, aprendeu a andar de ônibus sozinho?
- Sim, claro!
- E qual é o número do ônibus que vai para o clube?
Cara de "ô ôu"...
- Caramba! Você não prestou atenção, garoto? Você delira!
- É que entramos correndo no ônibus...
O mais velho interrompe, já rindo, contando o porquê da necessidade de ir correndo atrás do ônibus, nas duas vezes, ida E volta!
Na ida foi pressa mesmo... Do quê? Eu não sei!
A história da volta inclui fazer companhia a um amigo e um suposto horário que o busão deveria passar e não passou...
Claro que nenhuma das histórias justificaram a palhaçada de sair correndo pela calçada ao invés de ficar parado no ponto esperando.
Foi então que eu resolvi explicar com mais clareza a placa: Ponto de ônibus.
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quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Ele ainda não está no ponto.
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sexta-feira, 1 de março de 2013
Putz!!!

- Filho, depois do R não pode usar SS.
Lia intrometida:
- Larissa tem SS... Ah, mas tem o I no meio, né?
Eu:
- Boa, Lia! Já entendeu...
Luca: - Mas em nome pode tudo...
Eu: - Mais ou menos né, Lucaaaa!!!
Luca: - Se eu quiser eu coloco o nome da minha filha de Larssa.
Eu: - Ai, coitada da minha neta!!!
Luca: - Só não vou colocar o nome de "Putz"... Senão meus netos vai ser filhos da "Putz".
Eu: - Ah, tá! Só por isso, né Luca? Porque se chamar Putz é mó legal...
Putz!!!!
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domingo, 3 de fevereiro de 2013
Injusto
Era sexta-feira.
Um fim de tarde nublado que podia ter passado batido, mas foi encarado como uma oportunidade de diversão...
Eu, minha irmã, minha filha e as filhas gêmeas dela.
Sentadas na beira do mar, observávamos as brincadeiras e colocávamos o papo em dia.
Já eram 19:30 e naquele dia não haveria pôr-do-sol que valesse a pena contemplar...
Uma música começava a tocar na tenda mais próxima... Tenda essa, montada na areia da praia, com uma repleta agenda de shows verão afora.
Levantamos acampamento e fomos curtir o pop rock.
Um milhinho aqui. Uma cervejinha ali. Um sorvetinho acolá...
Fomos ficando e assistimos o show inteiro.
Dançamos na areia como se estivéssemos na pista mais incrível desse mundo!
Estávamos tão tomadas pela alegria que, na saída, eu não hesitei em inventar a melhor atividade para acabar o dia: "Empuleiramento macaquiano de barra noturno".
O noturno é só por conta do momento. A atividade pode ser praticada em qualquer hora do dia.
A atividade consiste em jogar as pernas por cima da barra de exercício, soltar as mãos e ficar de cabeça para baixo.
Óbvio que eu não fazia esse malabarismo há uns dez... Doze... Não, QUINZE anos!
Nem pensei na possibilidade de dar errado! Mesmo porque, eu já tinha me arriscado à beira mar fazendo umas cinco estrelas como a da minha filha na foto acima. E tinha tido sucesso!
Estava corajosa e a platéia apreensiva... (platéia = irmã, filha e sobrinhas)
Me joguei! Deu certo!
Foi demais a sensação de ainda ser capaz de fazer esse tipo de coisa!!!
Pulei e desci umas 37 vezes. Ah, esqueci de falar que a descida é um pouco mais arriscada: tem que colocar as duas mãos no chão, meio que plantar uma bananeira e jogar as pernas para trás finalizando um quase twist carpado.
Foi lindo!
Além de protagonizar a cena várias vezes, ainda ensinei as três meninas!!!
Ninguém queria ir embora! Inclusive eu!
Elas queriam aperfeiçoar mais e mais a técnica de subida e descida, mas como já era tarde fizemos o famoso combinado: "Mais uma vez cada uma e vamos, ok?"
Eu (que não tinha mais de 8 anos naquele momento) também quis subir mais uma vez...
Os meus braços estavam cansados e me traíram... Caí de joelho!
- Calma! Estou bem!
Thanks God a praia estava vazia e ninguém viu! As risadas vinham da família, mesmo... Tudo bem!
-Vamos embora!
Meu joelho estava ligeiramente roxo e meu dedão do pé muito dolorido.
- Rê, acho que eu quebrei o dedão!
Veja a razão para a minha preocupação: Meu pai é um ser que quebrou os dois dedões do pé, e eles apontam para cima. Passamos a vida inteira tirando sarro daqueles dedões.
Primeiro: não me agrada a idéia estética de ter dedões que olham para o céu o tempo todo.
Segundo: sou professora de sapateado. Preciso dos meus toes em perfeita ordem!
Espirrei um anti-inflamatório antes de dormir.
Dormi realizada com as minhas macaquices.
Acordei ainda suspirando e com o corpo levemente doído, me fazendo lembrar da noite deliciosa!
Espreguicei e levantei!
Quem conseguia colocar o pé no chão?
Eu que não!
O dedão estava PRETO e latejando...
Que injustiça!
Só porque já passei dos 30, terei que ser castigada por não ligar para esse pequeno detalhe e me entregar ao prazer do malabarismo?
Injusto!
O Doutor disse que não quebrou!
Mas me mandou ficar de repouso e imobilizou o meu grande dedo do pé!
Injusto!
Muito injusto!
ps.: Quem ri por úlimo, ri melhor!
Você aí, que está rindo da minha cara...
Deixa só eu tirar a tala e a faixa e os esparadrapos e conseguir caminhar de novo...
Eu te desafio a fazer melhor!!!
Rá!
Um fim de tarde nublado que podia ter passado batido, mas foi encarado como uma oportunidade de diversão...
Eu, minha irmã, minha filha e as filhas gêmeas dela.
Sentadas na beira do mar, observávamos as brincadeiras e colocávamos o papo em dia.
Já eram 19:30 e naquele dia não haveria pôr-do-sol que valesse a pena contemplar...
Uma música começava a tocar na tenda mais próxima... Tenda essa, montada na areia da praia, com uma repleta agenda de shows verão afora.
Levantamos acampamento e fomos curtir o pop rock.
Um milhinho aqui. Uma cervejinha ali. Um sorvetinho acolá...
Fomos ficando e assistimos o show inteiro.
Dançamos na areia como se estivéssemos na pista mais incrível desse mundo!
Estávamos tão tomadas pela alegria que, na saída, eu não hesitei em inventar a melhor atividade para acabar o dia: "Empuleiramento macaquiano de barra noturno".
O noturno é só por conta do momento. A atividade pode ser praticada em qualquer hora do dia.
A atividade consiste em jogar as pernas por cima da barra de exercício, soltar as mãos e ficar de cabeça para baixo.
Óbvio que eu não fazia esse malabarismo há uns dez... Doze... Não, QUINZE anos!
Nem pensei na possibilidade de dar errado! Mesmo porque, eu já tinha me arriscado à beira mar fazendo umas cinco estrelas como a da minha filha na foto acima. E tinha tido sucesso!
Estava corajosa e a platéia apreensiva... (platéia = irmã, filha e sobrinhas)
Me joguei! Deu certo!
Foi demais a sensação de ainda ser capaz de fazer esse tipo de coisa!!!
Pulei e desci umas 37 vezes. Ah, esqueci de falar que a descida é um pouco mais arriscada: tem que colocar as duas mãos no chão, meio que plantar uma bananeira e jogar as pernas para trás finalizando um quase twist carpado.
Foi lindo!
Além de protagonizar a cena várias vezes, ainda ensinei as três meninas!!!
Ninguém queria ir embora! Inclusive eu!
Elas queriam aperfeiçoar mais e mais a técnica de subida e descida, mas como já era tarde fizemos o famoso combinado: "Mais uma vez cada uma e vamos, ok?"
Eu (que não tinha mais de 8 anos naquele momento) também quis subir mais uma vez...
Os meus braços estavam cansados e me traíram... Caí de joelho!
- Calma! Estou bem!
Thanks God a praia estava vazia e ninguém viu! As risadas vinham da família, mesmo... Tudo bem!
-Vamos embora!
Meu joelho estava ligeiramente roxo e meu dedão do pé muito dolorido.
- Rê, acho que eu quebrei o dedão!
Veja a razão para a minha preocupação: Meu pai é um ser que quebrou os dois dedões do pé, e eles apontam para cima. Passamos a vida inteira tirando sarro daqueles dedões.
Primeiro: não me agrada a idéia estética de ter dedões que olham para o céu o tempo todo.
Segundo: sou professora de sapateado. Preciso dos meus toes em perfeita ordem!
Espirrei um anti-inflamatório antes de dormir.
Dormi realizada com as minhas macaquices.
Acordei ainda suspirando e com o corpo levemente doído, me fazendo lembrar da noite deliciosa!
Espreguicei e levantei!
Quem conseguia colocar o pé no chão?
Eu que não!
O dedão estava PRETO e latejando...
Que injustiça!
Só porque já passei dos 30, terei que ser castigada por não ligar para esse pequeno detalhe e me entregar ao prazer do malabarismo?
Injusto!
O Doutor disse que não quebrou!
Mas me mandou ficar de repouso e imobilizou o meu grande dedo do pé!
Injusto!
Muito injusto!
Muito injusto!!!! |
ps.: Quem ri por úlimo, ri melhor!
Você aí, que está rindo da minha cara...
Deixa só eu tirar a tala e a faixa e os esparadrapos e conseguir caminhar de novo...
Eu te desafio a fazer melhor!!!
Rá!
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terça-feira, 27 de março de 2012
Alfabetizando
A escola da minha filha nos convidou para fazer uma aula, no último sábado, sobre Alfabetização. A intenção foi nos ajudar a ajudar nossos pequenos.
De fato eu precisava de ajuda e nem sabia. Estava fazendo tudo errado mesmo depois de “ter alfabetizado” dois meninos.
Pelo método da escola, na hora da lição de casa, o que cabe a nós, pais, é responder às dúvidas deles sem corrigi-los.
Por exemplo: A Lia faz o Z espelhado (para o outro lado) e eu faço a coitada apagar vinte vezes até acertar. A professora disse que devemos deixar fluir naturalmente e que, com o tempo, ela vai perceber e corrigir.
Enfim, a gente fica querendo que eles acertem e acabamos mandando para a escola uma lição que “nós fizemos”, sendo que a professora que conhece a criança sabe que ela faz o Z espelhado (no caso da minha filha).
A criança tem até o final do 2° ano para ser alfabetizada e não há porque apressar essa fase tão importante de aprendizado.
Na aula, a professora fez uma leitura sobre “Diversidade”. Esse é o projeto da classe desse trimestre. O livro mostrava que existe gente magra e gorda, feia e bonita, alta e baixa... E mostrava que devemos respeitar essas diferenças. Depois cada criança escolheu algumas palavras e escreveram livremente.
Olha a obra da minha pequena:
Gordo
Pequeno
Baixo
Feio
Magro
Esse exercício prova que ela consegue interpretar o que ela ouve. Está no caminho certo!
E a mãe respira aliviada...
.
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sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Mamães, vamos educar nossas crianças!!! Por favor...
Trabalho com isso há 16 anos (comecei com 16, gente!)
O fato de estar com as crianças diariamente desde muito nova, me ajudou muito na minha formação como MÃE. Principalmente o que eu NÃO queria para meus filhos.
Resolvi me dedicar inteiramente na educação deles. Trabalho pouco. Fico bastante com eles. E acho que estar presente faz a diferença.
Mas não quero que pensem que vou colocar a culpa da FALTA DE EDUCAÇÃO das crianças, na falta de tempo das mães (e pais) que trabalham o dia inteiro.
Vou culpar, sim, os pais que nunca ficam com seus filhos, e quando ficam não querem brigar e dizer NÃO. O que significa EDUCAR.
Com o passar dos anos, vejo que as meninas (trabalho especificamente com meninas, só dei aula para 3 meninos até hoje) estão cada vez mais prepotentes e arrogantes, desrespeitando e não obedecendo os mais velhos.
Pesado falar isso de meninas de 5 a 11 anos, né?
Também fico chocada com as coisas que eu ouço...
Vou dar uma canjinha para vocês entenderem do que eu estou falando.
Antes de contar os absurdos que eu tenho ouvido, preciso dizer que não é geral (por enquanto). Mas também não posso dizer que é excessão... Digamos que metade da classe é de princesas e a outra metade é de bruxinhas.
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Cena 1:
Outro dia, durante um sermão "Vamos prestar atenção na aula para aprender a coreografia e a dança ficar LINDA", eu estava falando:
- Vocês tem que se concentrar na aula para entender o que eu falo... Senão eu tenho que repetir 10 vezes a mesma coisa... E a amiguinha que prestou atenção da primeira vez fica prejudicada... ... ... ... dez minutos depois... Vocês vem aqui para conversar ou para sapatear???
------------------------------------------------------------------------------
Cena 2:
Na escola onde eu trabalho, a saída da aula é feita por chamada pelo microfone.
Estamos esperando a chamada, e uma menina (vamos chamá-la de Creuza) saí pela porta da sala de aula...
- Creuza, não chamaram seu nome.
A menina continua andando
- Creuza, eu estou falando com você.
???
- Creuza! Creuza! CREEEEEUZAAAAAA!!!!
Sem sucesso.
A menina segue descendo as escadas sem olhar para trás.
Eu, que não podia deixar a classe sozinha para correr atrás dela
Imagina a minha cara...
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Cena 3:
Uma aluna, cliente antiga da "sentadela", um belo dia falou com sua prepotência herdada da pessoa maravilhosa que é a mãe dela:
- Eu não vou sentar porque a minha mãe paga a aula de sapateado para eu sapatear e não para eu ficar sentada.
Concordo plenamente, óbvio! Mas a mãe dessa daí, esqueceu de ensinar a filha que a aula de sapateado também não é paga para conversar e correr pela sala...
Só faltou a menina falar:
- Tô pagaaaaaaando!!!
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Tem também:
-Qual o nome da sua mãe, que eu vou ligar para falar com ela?
- Não vou falar!!!
Outra que é clássica:
- Quando a sua mãe chegar para te buscar, eu vou conversar com ela sobre isso...
- Eu vou embora de perua... (balançando os ombros)
---------------------------------------------------------------------------------
Isso é só uma pequena amostra do que eu passo diariamente na sala de aula.
Eu realmente AMO o que eu faço. E tenho alunas MARAVILHOSAS, carinhosas, educadas... Mas tem mãe que não dá educação para os filhos.
Não conheço NENHUMA criança mal-criada que tem uma mãe simpatissíssima, portanto...
SIM, eu culpo a MÃE!!!
E acho que é chamando a responsabilidade para nós mesmas, que vamos triunfar na tarefa de educar!!!
(fui profunda, agora!!!)
Bom final de semana a todos!!!
terça-feira, 29 de março de 2011
Ensinando Ciências? Eu não...
Voltando do jogo no sábado, eu e o Theo entramos num papo muito gostoso no carro:
Ele estava contando uma brincadeira que o amigo fez com ele na classe, tomando a lição de inglês, antes da prova. O menino colocou o estojo entre 2 cadernos e queria que o Theo respondesse onde estava o estojo...
- Between*? - disse eu
- Isso... não lembrei na hora.
Contei para ele a piada do português que estava nos EUA e ouviu bater na porta e gritou: "Between".
- Agora você não esquece mais, filho!
Então ele contou, que caiu uma "tirinha" na prova de Ciências. Um diálogo entre uma criança e o avô:
- O que é mais importante, meu filho, o Sol ou a Lua?
- A Lua, vovô. Porque o Sol ilumina quando já está claro, e a Lua quando realmente precisa: de noite!
Falamos sobre a resposta dele na prova (ele acertou, oba!) e falei que o errado da questão é que a Lua é iluminada pelo Sol e é por isso que às vezes ela está pela metade, às vezes inteira, e alguns dias, até sumida:
- É porque a Terra está entre o Sol e a Lua e faz "sombra"**.
- Between, né, mãe?
Viu, decorou!!!
* between = entre
** ATENÇÃO: Não sou nenhuma entendida no assunto. Apenas uma mãe explicando com suas próprias palavras para o filho, os mistérios entre o céu e a Terra!!! Se aparecer algum especialista por aqui, que me desculpe o mal jeito, OK?
Ele estava contando uma brincadeira que o amigo fez com ele na classe, tomando a lição de inglês, antes da prova. O menino colocou o estojo entre 2 cadernos e queria que o Theo respondesse onde estava o estojo...
- Between*? - disse eu
- Isso... não lembrei na hora.
Contei para ele a piada do português que estava nos EUA e ouviu bater na porta e gritou: "Between".
- Agora você não esquece mais, filho!
Então ele contou, que caiu uma "tirinha" na prova de Ciências. Um diálogo entre uma criança e o avô:
- O que é mais importante, meu filho, o Sol ou a Lua?
- A Lua, vovô. Porque o Sol ilumina quando já está claro, e a Lua quando realmente precisa: de noite!
Falamos sobre a resposta dele na prova (ele acertou, oba!) e falei que o errado da questão é que a Lua é iluminada pelo Sol e é por isso que às vezes ela está pela metade, às vezes inteira, e alguns dias, até sumida:
- É porque a Terra está entre o Sol e a Lua e faz "sombra"**.
- Between, né, mãe?
Viu, decorou!!!
* between = entre
** ATENÇÃO: Não sou nenhuma entendida no assunto. Apenas uma mãe explicando com suas próprias palavras para o filho, os mistérios entre o céu e a Terra!!! Se aparecer algum especialista por aqui, que me desculpe o mal jeito, OK?
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