Domingo faz UM MÊS que tomei a decisão de parar de fumar, E PAREI!!!
Já estou comemorando antecipado, pois nesse Carnaval passei por uma prova de fogo: A Fazenda.
Minha família se encontra numa Fazenda sempre que dá, e era um lugar que eu me entregava completamente a nicotina e ao prazer de tragar a fumaça.
Uma cervejinha aqui, um cigarrinho ali... E assim ia.
De muitos fumantes que éramos na família, só restaram 4. Meu pai, meu cunhado, meu primo e a mulher do meu primo. Nessa temporada só tinha meu pai de fumante.
Meu marido me intimou antes de sairmos de casa: "Quero ver se você vai se segurar". E ele não estava errado em duvidar. Voltei de fumar VÁRIAS vezes na mesma Fazenda.
Mas me surpreendi e surpreendi a todos: NÃO BOTEI NENHUM CIGARRO NA BOCA!!! E quer saber? Não foi muito difícil , não.
Hoje, volto para casa com uma sensação de alívio, satisfação e muito orgulho da minha pessoa. Esse é só o começo.
YES, I CAN!!!
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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Superação.
Esse ano foi um ano de muita luta, para o meu filho Theo, no futebol.
Atleta e amante do futebol, passou numa peneira para participar de um time que jogou no Campeonato Paulista. O técnico largou o time no meio do ano, saíram alguns jogadores, entraram outros, e ele sempre lutando por uma vaga nas convocações e jogos.
Não foi fácil vê-lo saindo dos jogos arrasado... sem uma gota de suor.
Ele pensou em desistir... Mas não desistiu!
Treinou e correu atrás da bola pelo seu objetivo.
De mansinho fez um gol aqui, outro ali e foi me enchendo de orgulho.
Não valorizamos só os gols... Valorizamos a SUPERAÇÃO!
E foi o que tivemos...
No último jogo do último campeonato do ano, ele estava mais seguro, mais confiante e mais capaz. Fez a diferença em quadra e ajudou o time a levar a taça.
Depois do seu GOL, a mãe aqui não enxergava mais nada. Chorei de lavar a alma... Ver o sorriso dele correndo para o abraço foi um dos MELHORES MOMENTOS DA MINHA VIDA!!!
Obrigada, filho, por não desistir!!!
Obrigada por nos dar essa alegria.
Obrigada por ser essa pessoa tão maravilhosa.
Por me ensinar todos os dias...
Atleta e amante do futebol, passou numa peneira para participar de um time que jogou no Campeonato Paulista. O técnico largou o time no meio do ano, saíram alguns jogadores, entraram outros, e ele sempre lutando por uma vaga nas convocações e jogos.
Não foi fácil vê-lo saindo dos jogos arrasado... sem uma gota de suor.
Ele pensou em desistir... Mas não desistiu!
Treinou e correu atrás da bola pelo seu objetivo.
De mansinho fez um gol aqui, outro ali e foi me enchendo de orgulho.
Não valorizamos só os gols... Valorizamos a SUPERAÇÃO!
E foi o que tivemos...
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Correu... |
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Caiu... |
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Levantou... |
No último jogo do último campeonato do ano, ele estava mais seguro, mais confiante e mais capaz. Fez a diferença em quadra e ajudou o time a levar a taça.
Depois do seu GOL, a mãe aqui não enxergava mais nada. Chorei de lavar a alma... Ver o sorriso dele correndo para o abraço foi um dos MELHORES MOMENTOS DA MINHA VIDA!!!
Obrigada, filho, por não desistir!!!
Obrigada por nos dar essa alegria.
Obrigada por ser essa pessoa tão maravilhosa.
Por me ensinar todos os dias...
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Volta olímpica. |
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Dando uma conferida no troféu. |
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Fotos de: Patrícia Duarte |
TE AMO, CAMPEÃO!!!!!
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Turbilhão de emoções
Essa semana o Mamatraca vai lidar com um tema necessário: "Tsunami da Maternidade".
O turbilhão de emoções que sentimos na fase de "nascimento da mãe".
"A maternidade traz mudanças imensuráveis na vida de uma mulher. Os conflitos internos, as questões práticas e a responsabilidade de ser para sempre responsável por uma vida, são assunto de um tricô que poderia durar para sempre. É natural sentir-se sozinha e perdida em alguns momentos." diz Mamatraca.
Eu nunca escrevi sobre isso... Talvez porque o blog tenha nascido quando meus filhos já tinham 9, 7 e 3 anos. Mas acho um assunto que DEVE ser falado, e conforta as mamães de 1ª viagem.
Quando vi o vídeo de hoje do Mamatraca, vieram as emoções que eu vivi, muitas vezes sozinha, na época que meus filhotes eram pequeninos, e eu não sabia de NADA!
Vivi sozinha, não porque não tinha ninguém por perto, mas porque tem coisas que a gente passa sozinha mesmo... Principalmente angústias, dúvidas e medos.
Mas é tão bom quando a gente encontra alguém que passa ou passou pela mesma coisa! A gente sai da posição Alien para uma "um pouco" mais tranquila meio Dorothy (que se perdeu em Oz). Sempre com algumas neuras, claro...
Eu era uma mãe muito tensa com a possibilidade de algo dar errado.
Eu não me permitia isso.
Tinha muito MEDO que os meus filhos fossem mau-educados ou magricelos ou introvertidos demais...
Acho que ninguém compartilhava desses medos comigo. Nem meu marido.
Já tomei altos caldos nesse Tsunami... Já passei pela fase de nadar junto com meus filhos, e agora estou mais na fase (com os meninos) de vê-los nadar.
Esse momento de pôr em prova tudo que fizemos e ensinamos é arriscado, mas no meu caso, só tem me trazido alegrias.
Isso chega, minha gente... E é TÃO MARAVILHOSO, que faz a gente esquecer o gosto salgado do caldo...
E eu penso: Podia ter curtido mais a onda toda. Se alguém me garantisse que tudo ia dar certo, eu tinha rebolado um pouquinho em cima da prancha pra tirar uma onda...
Então eu digo para as mamães dos pequenos: Se você tá fazendo direitinho o que tem que fazer, vai dar tudo certo...
EU GARANTO!!! Curta.
O turbilhão de emoções que sentimos na fase de "nascimento da mãe".
"A maternidade traz mudanças imensuráveis na vida de uma mulher. Os conflitos internos, as questões práticas e a responsabilidade de ser para sempre responsável por uma vida, são assunto de um tricô que poderia durar para sempre. É natural sentir-se sozinha e perdida em alguns momentos." diz Mamatraca.
Eu nunca escrevi sobre isso... Talvez porque o blog tenha nascido quando meus filhos já tinham 9, 7 e 3 anos. Mas acho um assunto que DEVE ser falado, e conforta as mamães de 1ª viagem.
Quando vi o vídeo de hoje do Mamatraca, vieram as emoções que eu vivi, muitas vezes sozinha, na época que meus filhotes eram pequeninos, e eu não sabia de NADA!
Vivi sozinha, não porque não tinha ninguém por perto, mas porque tem coisas que a gente passa sozinha mesmo... Principalmente angústias, dúvidas e medos.
Mas é tão bom quando a gente encontra alguém que passa ou passou pela mesma coisa! A gente sai da posição Alien para uma "um pouco" mais tranquila meio Dorothy (que se perdeu em Oz). Sempre com algumas neuras, claro...
Eu era uma mãe muito tensa com a possibilidade de algo dar errado.
Eu não me permitia isso.
Tinha muito MEDO que os meus filhos fossem mau-educados ou magricelos ou introvertidos demais...
Acho que ninguém compartilhava desses medos comigo. Nem meu marido.
Já tomei altos caldos nesse Tsunami... Já passei pela fase de nadar junto com meus filhos, e agora estou mais na fase (com os meninos) de vê-los nadar.
Esse momento de pôr em prova tudo que fizemos e ensinamos é arriscado, mas no meu caso, só tem me trazido alegrias.
Isso chega, minha gente... E é TÃO MARAVILHOSO, que faz a gente esquecer o gosto salgado do caldo...
E eu penso: Podia ter curtido mais a onda toda. Se alguém me garantisse que tudo ia dar certo, eu tinha rebolado um pouquinho em cima da prancha pra tirar uma onda...
Então eu digo para as mamães dos pequenos: Se você tá fazendo direitinho o que tem que fazer, vai dar tudo certo...
EU GARANTO!!! Curta.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Duas superações em um dia!!!
Em março descobrimos que o Luca é míope.
Desde então, fizemos um mês de adaptação (por nossa conta) usando o óculos só em casa. Para ele se acostumar com a visão e com o visu.
Há duas semanas (liberamos) ele leva o óculos na mochila e diz que "esquece" de usar.
Pois bem...
Ontem escrevi um bilhete na agenda para a professora "lembrá-lo" de colocar e quando ele chegou da escola perguntei como foi. Ele disse que esqueceu de usar. De novo!
- Luca, mas a professora não falou nada?
- Ah... ela não olhou a agenda hoje...
- Como assim? Ela olha todo dia. Explica essa história direito.
...
- Luca, você não mostrou a agenda pra ela?
- Não.
- Porque?
- Porque eu não queria usar o óculos.
Ele falou para ela que esqueceu a agenda em casa.
E aí a conversa rolou solta.
Primeiro por mentir. E depois repeti a importância do uso do óculos para que o grau não aumente rápido.
Ficou de castigo, claro (aqui mentira é coisa séria) e jurou que hoje ia fazer tudo direitinho.
Peguei ele na aula hoje e logo perguntei:
- Usou o óculos?
- Usei.
- E doeu?
- Não. Foi tranquilo.
- Os amigos gostaram?
- Alguns sim e outros não falaram nada!!!
Comemoramos!
Sei que não deve ser fácil mudar o visual assim, de repente... ainda mais na idade dele. O medo dos amigos tirarem sarro foi grande, mas...
Superado!!! Tica.
Desde então, fizemos um mês de adaptação (por nossa conta) usando o óculos só em casa. Para ele se acostumar com a visão e com o visu.
Há duas semanas (liberamos) ele leva o óculos na mochila e diz que "esquece" de usar.
Pois bem...
Ontem escrevi um bilhete na agenda para a professora "lembrá-lo" de colocar e quando ele chegou da escola perguntei como foi. Ele disse que esqueceu de usar. De novo!
- Luca, mas a professora não falou nada?
- Ah... ela não olhou a agenda hoje...
- Como assim? Ela olha todo dia. Explica essa história direito.
...
- Luca, você não mostrou a agenda pra ela?
- Não.
- Porque?
- Porque eu não queria usar o óculos.
Ele falou para ela que esqueceu a agenda em casa.
E aí a conversa rolou solta.
Primeiro por mentir. E depois repeti a importância do uso do óculos para que o grau não aumente rápido.
Ficou de castigo, claro (aqui mentira é coisa séria) e jurou que hoje ia fazer tudo direitinho.
Peguei ele na aula hoje e logo perguntei:
- Usou o óculos?
- Usei.
- E doeu?
- Não. Foi tranquilo.
- Os amigos gostaram?
- Alguns sim e outros não falaram nada!!!
Comemoramos!
Sei que não deve ser fácil mudar o visual assim, de repente... ainda mais na idade dele. O medo dos amigos tirarem sarro foi grande, mas...
Superado!!! Tica.
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Já contei do medo de dentista que o meu primogênito tem.
Ontem o Dr. Pedro ligou para agendar uma consulta. Já tinha passado seis meses desde a última visita. Por sorte, tinha um horário para hoje. Marquei.
No café da manhã, avisei ele que ia ser corrido quando ele chegasse da escola por causa do dentista.
Pronto.
Às 6:30 da matina estava eu, na cozinha, com um menino de 11 anos aos prantos dizendo que não queria ir de jeito nenhum.
Eu já sabia que ele não era fã número 1 do especialista em dentes, mas não esperava por aquele descontrole matinal.
Ele explicou: um dos dentes dele estava MUITO mole, com outro nascendo por cima (igual da outra vez) e ele temis que o Dr Pedro arrancasse.
- Se eu falar pra ele que eu não quero que arranque ele vai deixar como está?
- Não sei, filho, a gente fala com ele...
Foi assim o caminho inteiro até o consultório. Ele mostrando as suas armas convincentes para manter o dente, e eu dizendo "tá, a gente fala com ele."
Chegando lá nenhum argumento foi o suficiente. O veredicto era um só: Vamos arrancar!!!
De repente parecia que a cadeira do dentista tinha sido tomada por formigas e o meu pequeno não parou mais quieto.
Não pude fazer NADA.
Mesmo porque, eu concordava com a extração do bendito dente.
Anestesia em pomada, um leve puxão e ... Já foi?
Foi tão rápido que ele nem viu. O dente estava realmente pendurado por um fio.
A calma tomou conta do paciente na cadeira e eu, que cheguei no dentista com um rapazinho apavorado, saí com outro bem serelepe!!!
- Mãe, da próxima vez que eu tiver que arrancar um dente, você liga para o Dr Pedro???
Medo de dentista: Superado!!! Página virada.
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